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Georeferenciamento e Rastreabilidade: A Revolução da Eficiência no Transporte de Cargas

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Você já parou para refletir sobre como o georeferenciamento e a rastreabilidade podem revolucionar o transporte de cargas? Essas tecnologias têm o poder de impulsionar a eficiência e a qualidade das operações logísticas, trazendo benefícios tanto para as empresas quanto para os clientes. Neste artigo, vamos explorar como o Georreferenciamento e a rastreabilidade podem fazer a diferença no setor de transporte de cargas, proporcionando maior controle, segurança e transparência. Acompanhe e descubra como essas ferramentas podem transformar o seu negócio.

Você sabia que a falta de controle e visibilidade das operações no transporte de cargas pode comprometer a satisfação dos clientes e a reputação da sua marca? Não se preocupe, temos a solução para esse problema: o georeferenciamento e a rastreabilidade. Essas tecnologias permitem o monitoramento em tempo real das cargas, proporcionando controle e visibilidade desde a origem até o destino. Continue lendo para entender como isso pode trazer benefícios para o seu negócio.

Imagine poder acompanhar a localização exata das suas cargas, identificar gargalos e antecipar problemas. Com o georeferenciamento e a rastreabilidade, você pode fazer isso e muito mais. Essas tecnologias oferecem informações precisas sobre localização e condições de trânsito, permitindo a escolha das melhores rotas, reduzindo o tempo de entrega e otimizando recursos. Isso não apenas agiliza as operações, mas também aumenta a eficiência do seu negócio, tornando-o mais competitivo no mercado.

Além de trazer maior controle e eficiência, o georeferenciamento e a rastreabilidade também aumentam a segurança no transporte de cargas. Com a possibilidade de elaborar rotas seguras e detectar desvios no trajeto, você pode garantir a integridade das suas cargas, reduzindo os riscos de perdas e furtos. Isso traz tranquilidade para você e seus clientes, fortalecendo a confiança na sua marca e nos seus serviços.

Agora é o momento de aproveitar todos esses benefícios e levar o transporte de cargas da sua empresa para um novo patamar. Invista no georeferenciamento e na rastreabilidade e transforme a forma como você realiza suas operações logísticas. Consulte empresas especializadas e parceiros tecnológicos para implementar essas soluções e começar a colher os frutos da eficiência, segurança e transparência. Não perca tempo, implemente o georeferenciamento e a rastreabilidade e faça a diferença no transporte de cargas!

O georeferenciamento e a rastreabilidade são ferramentas indispensáveis no transporte de cargas moderno. Com elas, é possível ter controle total das operações, selecionar as rotas mais eficientes, aumentar a segurança e garantir a satisfação dos clientes. Ao adotar essas soluções, sua empresa se destacará no mercado e estará preparada para enfrentar os desafios da logística contemporânea. Não perca tempo, implemente o georeferenciamento e a rastreabilidade e faça a diferença no transporte de cargas!

Descobrindo segredos: Como calcular o custo operacional por quilômetro rodado

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No coração de qualquer negócio de transporte, um simples número pode ser o diferencial entre o sucesso e a luta constante. Esse número é o Custo Operacional por Quilômetro Rodado. Não importa se você opera uma frota de caminhões, gerencia uma empresa de táxi ou dirige um serviço de entrega – entender esse número é a chave para o controle financeiro e a eficiência operacional.

Muitos empresários ignoram este cálculo fundamental, considerando-o complexo ou menos importante do que outros indicadores. No entanto, isso não poderia estar mais longe da verdade. O custo operacional por quilômetro rodado pode desvendar muitos mistérios financeiros e operacionais que podem ser cruciais para a saúde do seu negócio.

Mas como você o calcula? Acredite ou não, é mais fácil do que parece.

Neste link abaixo mostraremos como formar preços para transportadoras.

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Encontre o Equilíbrio Perfeito: Custos e Nível de Serviço no Transporte Rodoviário de Cargas

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Você já se perguntou como equilibrar os custos e o nível de serviço no transporte rodoviário de cargas? No competitivo cenário logístico atual, encontrar o equilíbrio perfeito entre esses dois elementos é crucial para o sucesso das empresas. Neste artigo, vamos explorar como essa harmonia pode ser alcançada, proporcionando vantagem competitiva e satisfação dos clientes.

Sabemos que reduzir custos é uma prioridade para muitas empresas no transporte de cargas rodoviárias. Porém, é fundamental ter em mente que cortar gastos indiscriminadamente pode comprometer o nível de serviço oferecido aos clientes. Muitas vezes, a busca desenfreada pela redução de custos resulta em consequências negativas, como a perda de clientes e aumento dos custos a longo prazo. Vamos descobrir como evitar esses problemas.

A chave para encontrar o equilíbrio ideal está em equacionar os custos e o nível de serviço. Os custos são todos os gastos envolvidos no transporte, expressos em percentual em relação ao valor da carga. Já o nível de serviço é a medida do atendimento satisfatório às demandas dos clientes, também expresso em percentual. Descobrir o ponto ótimo de equilíbrio entre esses fatores é essencial para conquistar uma vantagem competitiva efetiva e duradoura.

Para avaliar o nível de serviço no transporte rodoviário de cargas, é importante considerar indicadores relevantes. Alguns deles incluem o desempenho da coleta, a pontualidade na entrega, a taxa de reclamações, a precisão do faturamento, o treinamento oferecido e o suporte tecnológico. Monitorar esses indicadores permite identificar áreas de melhoria e tomar medidas para manter um alto padrão de atendimento aos clientes.

Encontrar o equilíbrio entre custos e nível de serviço não é uma tarefa fácil, mas é essencial para o sucesso das empresas no transporte rodoviário de cargas. Portanto, é importante buscar estratégias que garantam uma redução de custos consciente e que não comprometam a qualidade do serviço prestado. Ao adotar uma abordagem equilibrada, é possível conquistar a satisfação dos clientes e destacar-se no mercado altamente competitivo.

No transporte rodoviário de cargas, a harmonia entre custos e nível de serviço é fundamental para alcançar o sucesso. Equilibrar esses dois elementos é um desafio, mas com uma estratégia consciente e uma análise cuidadosa dos indicadores de desempenho, é possível encontrar o ponto ótimo. Ao conquistar o equilíbrio perfeito, as empresas se destacam no mercado, conquistam a fidelidade dos clientes e garantem uma posição sólida no setor de transporte de cargas rodoviárias.

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Implantação de um Armazém: Estratégias e Considerações Essenciais

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A implantação de um armazém é uma tarefa complexa que requer um planejamento cuidadoso e consideração de diversos fatores. Um armazém eficiente e bem projetado pode melhorar significativamente a eficiência operacional e a satisfação do cliente. Neste artigo, discutiremos as principais estratégias e considerações essenciais para a implantação de um armazém de sucesso.

1. Definindo o Propósito e Nível de Flexibilidade

Antes de iniciar o processo de implantação, é crucial determinar o propósito do armazém e o nível de flexibilidade desejado. Isso dependerá do tipo de operação e dos produtos a serem armazenados. Se o objetivo for armazenar itens raramente utilizados, a resposta rápida pode não ser necessária. No entanto, se o armazém precisar movimentar grandes cargas rapidamente, a flexibilidade será imperativa. É importante considerar não apenas o tamanho, forma e peso dos produtos, mas também o número de SKUs. O armazém do futuro deve ser capaz de lidar com uma ampla variedade de pesos, dimensões e formas de produtos.

2. Planejamento e Projeto

O planejamento e o projeto adequados são fundamentais para o sucesso da implantação de um armazém. Isso envolve a definição das necessidades e requisitos do armazém, como espaço de armazenamento, área de expedição, equipamentos de movimentação de materiais, sistemas de gerenciamento de estoque e layout interno. É essencial considerar o fluxo de materiais e a otimização do espaço para maximizar a eficiência e minimizar os custos operacionais.

3. Escolha do Local Adequado

A escolha do local adequado para o armazém é um fator crítico. Deve-se considerar a proximidade de fornecedores, clientes e principais vias de transporte. Além disso, é importante considerar a disponibilidade de infraestrutura, como estradas e redes de energia. O local também deve ser seguro e acessível para garantir a eficiência das operações.

4. Gerenciamento de Estoques

Um bom gerenciamento de estoques é essencial para o sucesso do armazém. Isso envolve a implementação de sistemas e tecnologias para rastrear e controlar os estoques de forma eficiente. O uso de códigos de barras, RFID e sistemas de gerenciamento de estoque automatizados pode ajudar a minimizar erros e melhorar a precisão do estoque.

5. Treinamento e Capacitação

O treinamento adequado dos funcionários é fundamental para o sucesso da implantação do armazém. Os funcionários devem receber treinamento em técnicas de movimentação de materiais, segurança no trabalho, uso de equipamentos e sistemas de gerenciamento de estoque. Isso garantirá a eficiência das operações e reduzirá o risco de acidentes.

6. Manutenção e Melhoria Contínua

Após a implantação do armazém, é importante manter a manutenção regular dos equipamentos e instalações. Além disso, é necessário realizar avaliações periódicas para identificar oportunidades de melhoria e implementar mudanças quando necessário. A melhoria contínua garantirá que o armazém continue atendendo às necessidades da empresa e se adapte às mudanças do mercado.

Em conclusão, a implantação de um armazém requer um planejamento cuidadoso e consideração de diversos fatores. Definir o propósito e nível de flexibilidade desejado, planejar e projetar adequadamente, escolher o local adequado, gerenciar estoques de forma eficiente, treinar os funcionários e manter a manutenção regular são aspectos essenciais para o sucesso do armazém. Ao seguir essas estratégias e considerações, as empresas podem implantar um armazém eficiente que atenda às suas necessidades operacionais e promova a satisfação do cliente.

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Fundamentos da Armazenagem

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A armazenagem desempenha um papel fundamental no controle de custos e no aumento do nível de serviço ao cliente. É uma área que requer uma análise cuidadosa e estratégica para se tornar uma força competitiva dentro de uma organização. Neste artigo, discutiremos os principais fundamentos da armazenagem, abordando os desafios enfrentados, a escolha adequada de equipamentos e sistemas de estocagem e as características essenciais dos equipamentos de estocagem.

Desafios da Armazenagem

Uma das principais dificuldades enfrentadas na armazenagem é a intensiva utilização de mão-de-obra. Para superar esse desafio, é essencial investir em treinamento formal e programas de educação contínuos para elevar a qualidade do pessoal do armazém. Além disso, é importante considerar a análise do estoque em termos de quantidade de itens, tamanho, frequência de separação e taxa de giro. Essas informações ajudam a determinar o layout e o sistema de estocagem mais adequados.

Escolha de Equipamentos e Sistema de Estocagem Adequados

Ao selecionar um sistema de estocagem, é necessário considerar tanto aspectos econômicos quanto funcionais. A área disponível, o pé-direito, os veículos industriais disponíveis e a natureza da operação são alguns dos fatores que devem ser levados em conta. Além disso, é importante avaliar se as cargas serão movimentadas como cargas unitizadas ou se existe a necessidade de tracionamento para atender pedidos por caixa ou item.

Características dos Equipamentos de Estocagem

Os equipamentos de estocagem devem possuir características que garantam a acessibilidade e a capacidade de armazenamento adequadas. A acessibilidade é fundamental para permitir o acesso aos equipamentos de movimentação sem obstruir o acesso aos itens já armazenados. Estruturas colocadas sobre trilhos ou talhas podem facilitar a retirada de materiais pesados. No caso de estocagem com paletes, é essencial garantir o acesso às empilhadeiras.

Conclusão

A armazenagem exige uma abordagem estratégica para se tornar uma vantagem competitiva. Ao enfrentar os desafios da intensiva utilização de mão-de-obra, é fundamental investir em treinamento e educação contínuos. A escolha adequada de equipamentos e sistemas de estocagem leva em consideração fatores econômicos e funcionais, bem como as características específicas do estoque. Garantir a acessibilidade e a capacidade de armazenamento adequadas são aspectos essenciais para o sucesso da armazenagem.

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CIOT para Todos! Prorrogação do Prazo

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PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA EMISSÃO DO CIOT PARA TODOS

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou, no Diário Oficial da União de 11/3, a alteração da Resolução nº 5.862, de 17/12/2019, que regulamenta o cadastro da Operação de Transporte necessário para a geração do Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT) e os meios de pagamentos do valor do frete referentes à prestação de serviços de transporte rodoviário remunerado de cargas.

De acordo com a nova redação da norma, as Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete (IPEFs) têm agora até dia 15/4/2020 para adequar seus sistemas informatizados.

Quer saber mais sobre o CIOT para Todos, clique aqui

CIOT para Todos! O que você precisa saber.

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CIOT PARA TODOS

A ANTT divulgou em dezembro de 2019 no Diário Oficial da União (DOU) a Resolução nº 5862 da ANTT, que entre outras medidas, estabelece a regulamentação do cadastro de operação de transporte para geração do CIOT (Código Identificador de Operação de Transporte). Esta resolução é denominada de CIOT PARA TODOS.

O QUE MUDA?

Antes só era obrigado a geração do CIOT para a subcontratação por parte do transportador e a contratação por parte do embarcador de serviços de transporte de motorista autônomo de carga ou transportadora com até três veículos de cargas cadastrados na ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres.

A partir de agora, toda e qualquer contratação de operação de transporte rodoviário de carga deve gerar o CIOT e o cadastramento da operação e a geração do código será, através das IPEF (Instituição de Pagamento Eletrônico de Frete) homologadas ou por meio de sistemas disponibilizados pela ANTT. Entretanto, a possibilidade de integração de sistemas com a ANTT está prevista para 240 dias do início da vigência desta resolução.

Depois do cadastramento da operação de transporte, o código gerado deve ser informado no manifesto eletrônico (MDFe) que será o meio de validação do código gerado.

O QUE NÃO MUDA?

Mesmo sendo necessário cadastrar todas as operações de transporte na ANTT para cadastramento do CIOT, o pagamento do frete do motorista autônomo e da transportadora com até três veículos continuam a serem feitos por crédito em conta corrente ou conta poupança do sistema bancário ou pelos meios de pagamento eletrônico de frete de empresas habilitadas na ANTT (IPEF – Instituição de Pagamento Eletrônico de Frete).

VIGÊNCIA

Pela resolução nº 5862, o CIOT Para Todos entrou em vigor no dia 16 de janeiro de 2020. No entanto a Resolução nº 5869 do dia 30 de janeiro de 2020, foi alterado o prazo para as IPEFs realizarem as adequações necessárias e diante desta alteração serão contados 60 dias a partir do dia 16 de janeiro entrando em produção a partir do dia 16 de março de 2020 definitivamente.

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA GERAR O CIOT

De acordo com a Resolução, para gerar o CIOT é necessário informar os seguintes dados:

  • o RNTRC e o CPF ou CNPJ do contratado e, se existir, do subcontratado;
  • o nome, a razão ou denominação social, o CPF ou CNPJ, e o endereço do contratante e do destinatário da carga;
  • o nome, a razão ou denominação social, o CPF ou CNPJ, e o endereço do subcontratante e do consignatário da carga, se existirem;
  • os endereços de origem e de destino da carga, com a distância entre esses dois pontos;
  • o tipo e a quantidade da carga;
  • valor do frete pago ao contratado e, se existir, ao subcontratado, com a indicação da forma de pagamento e do responsável pela sua liquidação;
  • valor do piso mínimo de frete aplicável à Operação de Transporte;
  • valor do Vale-Pedágio obrigatório desde a origem até o destino, se aplicável;
  • as placas dos veículos que serão utilizados na Operação de Transporte;
  • a data de início e término da Operação de Transporte; e
  • dados da Instituição, número da agência e da conta onde foi ou será creditado o pagamento do frete.

MULTAS POR DESCUMPRIMENTO DO CIOT PARA TODOS

Caso ocorra o não cumprimento das obrigatoriedades estabelecidos na resolução pode gerar multas por descumprimento ou tentativa de burlar a lei. As multas podem significar um prejuízo alto para a sua empresa.

Os principais motivos para as multas são:

Tipo de infração Valor da Multa
Não gerar o CIOT R$ 5.000,00
Não informar o CIOT no MDFe ainda que o CIOT tenha sigo gerado R$ 550,00
Efetuar o pagamento do frete, total ou parcial de forma diferente ao estabelecido na resolução 50% do valor total de cada frete irregular, sendo no mínimo R$ 550,00 e no máximo de R$ 10.500,00
Não respeitar a escolha do meio de pagamento feita pelo transportador. Isso significa que o transportador tem o direito de escolher como quer receber, se é pela forma eletrônica ou crédito em conta 50% do valor total de cada frete irregular, sendo o valor mínimo de R$ 550,00 e máximo de R$10.500,00
Gerar CIOT com dados divergentes daqueles da efetiva contratação do frete, com intuito de burlar a fiscalização Multa de 100% do valor do piso mínimo de frete, mínimo de R$ 550,00 e máximo de R$ 10.500,00.

 

Os demais motivos de multa estão descritos na Resolução, mas já podemos ter uma ideia dos riscos que a empresa corre ao não gerar o CIOT conforme as novas determinações.

PISO MÍNIMO DE FRETE

Além das novas regras estabelecidas para a geração do CIOT outro ponto importante desta resolução é o pagamento do piso mínimo de frete por operação de transporte definidos na Tabela de Piso Mínimo de Frete.

Nesta resolução, caso o valor pago for menor do que o piso mínimo de frete na geração o CIOT pode ser rejeitado ou ainda receber multa por não atendimento da resolução.

A pergunta é, minha empresa está preparada para atender todos os requisitos desta resolução? É bom correr, as multas não são nada agradáveis.

Você sabe o que é Last Mile?

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O processo logístico entre a compra e a entrega do pedido é longo e bastante importante até chegar ao seu local de destino. A etapa final da entrega é chamada de Last-Mile, ou a “Última Milha”.

No transporte de mercadorias, a etapa final Last-Mile refere-se ao transporte em que a mercadoria sai do centro de distribuição para o destino final, ou seja, para o cliente tanto B2B como B2C que adquiriu determinado produto.